quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Brilhantes na cabeça, cascalhos no bolso, um grande amor no peito e loucura por vocação.





Sabe, estive pensando... Como eu amo a profissão de jornalista!

Mas ao mesmo tempo, me sinto triste, confuso, duvidoso...

Talvez fosse melhor ter sido contemporâneo de Chatô.

Talvez eu tivesse nome de santo também ou ainda nome de escritor francês.

Mas não é meu nome a questão.

Aqueles irremediáveis apaixonados por jornalismo, aqueles cujo coração

Ardia pelo amor à profissão, aqueles nos quais vivia e morria a sede em dar notícias.

Onde estão? Onde andará os grandes jornalistas, sempre dois passos a frente

De seu tempo, sempre buscando um furo, um rumo, muitas vezes contrário

Ao que é certo aos olhos da sociedade, mas totalmente traduzível ao coração

Apaixonado e urgente de um jornalista em fase de criação e apuração.

Não me agrada ver, hoje, muitos dos que buscam se profissionalizar

E obter um diploma de jornalista, não me agrada sentir a indiferença

Que sentem à essência que traz essa profissão. Apenas buscam,

Esses jovens universitários, a graduação, para então, poderem

Trabalhar em qualquer site ou assessoria, em qualquer jornal,

Em qualquer pauta, em qualquer edição, em alguma rádio,

Ou até mesmo em qualquer televisão. Mas, por Deus,

Onde está o amor? Cadê a paixão?

Não importa em qual área o jornalista queira trabalhar,

mas tem que haver sempre uma história de amor, sem exceção.

Cadê a poesia no jornalismo?

Cadê os jornalistas loucos e obcecados?

Não há, na essência verdadeira, jornalistas lúcidos, vide Chatô.

Posso parecer louco, mas quero de volta a loucura.



Com amor,



Vitinho Lessa

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

"A arte de ser louco é jamais cometer a loucura de ser um sujeito normal."



Estive pensando...

Nesta Terra de faz de conta, as pessoas fingem que acreditam, dizem que sabem de tudo, mas de tudo o que sabem, não sabem de nada. Somos pré destinados a viver e a morrer acreditando em fadas, a nunca deixarmos essa Terra do Nunca nem por um segundo, simplesmente porque vivemos sempre agarrados em um futuro que não acontece, um futuro que já faz tempo que passou, se é que me entendem. Futuro, futuro, futuro, futuro, de novo de novo de novo e de novo.

Futuro de novo, de novo futuro, será que o Brasil não poderia ser o país do presente?

As pessoas precisam de filosofia, precisam de autonomia, precisam abrir a mente.

Não é possível que eu seja louco, que eu seja demente, não quero acreditar que todos estejam lúcidos enquanto eu não me conformo com o que vejo e morro sem deixar de viver, observando de minha tumba essa plutocracia dominando a classe da burrocracia, um caso de policia que ninguém mete a colher.

Meu Deus, Meu Deus, será que não posso pegar um pó de fada, jogar nos meus pés e voar além do horizonte, morar num lugar bonito e tranqüilo junto com o Rei de Pasárgada?

Porque só sendo amigo do Rei mesmo pra poder sobreviver, e longe de tudo isso pra poder ter paz.

Eu sei e confesso, não estou lá com cartaz nas mãos, protestando, reivindicando nenhum direito.

Mas olha, eu pelo menos também não estou sentado no trono de um apartamento com a boca escancarada cheia de dentes amarelos com tártaro esperando a morte chegar e me chamar de covarde do sorriso feio.

Eu posso estar aqui tomando meu café, escrevendo escrevendo escrevendo, de novo de novo de novo de novo e de novo pra quem sabe algum louco no futuro me apoiar. Você que pensa que demora, Olha aqui, preste atenção, o futuro já foi, passou abestalhado, foi junto com esse segundo de agora, e eu me vou junto com o futuro e com o segundo, só esperando pelo que virá. Só espero que não seja e não haja, nenhuma invasão de “fadas” no Brasil, porque aí o pessoal não deixa de acreditar MESMO. Se é que me entendem de novo. I Do, I Do.



Beijos piketuchos, e ó... Tomem café!!



Com Amor,



Peter Pan.

sábado, 8 de agosto de 2009

Eu não tô nem aqui...

Olá!

Bem vindos ao CAFÉ Urgente, Meu nome é Victor Alves Lessa e esse é o meu mais novo blog e a minha mais nova tentativa de manter um blog jornalístico cultural. Mas dessa vez vai... .

Bom, trago a vocês esse vídeo que é do Max Gonzaga e foi apresentado a mim em uma aula de Filosofia na faculdade. De imediato me apaixonei pela melodia da música e pela letra é claro, que retrata perfeitamente o que não é novidade pra ninguém: O Dia-a-dia de um classe média. E...Qualquer semelhança não é mera coincidência.

Aproveitem, e tomem um café enquanto assistem o vídeo e apreciam meu blog, afinal, café é vida e mania nacional.

Abraço